Número de páginas:
320
ISBN:
978-85-8739-472-9
Editora:
Expressão Popular
Categoria:
Estudos Agrários
Peso:
382 g
Preço: R$ 20,00
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Este livro, o segundo volume da coleção, complementa as análises sobre a natureza da questão agrária desde o período colonial até a década de 1960. São textos que podem ser considerados as reflexões de pensadores no campo da esquerda.
A reflexão de Andre Gunder Frank acompanha todo o processo visto no volume I. Frank foi o primeiro, numa perspectiva marxista clássica, a fazer uma crítica às teses do PCB da existência do feudalismo na agricultura brasileira.
Ruy Mauro Marini, um dos pensadores e elaboradores da teoria da dependência, critica o fato de Caio Prado esperar que as relações sociais capitalistas se estendessem por toda a agricultura e que a questão da terra fosse resolvida antes pelo capitalismo. E, de certa forma, desprezar o papel do campesinato e das massas trabalhadoras.
Paulo Wright une teoria e ação política. A Ação Popular, organização política na qual militava, teve grande atuação política entre o campesinato. O texto revela o esforço teórico que era feito na época, mesmo nas piores condições de clandestinidade e de luta política.
Octavio Ianni descreve as novas relações sociais existentes na agricultura brasileira e demonstra como o capitalismo predominava.
A pesquisa e as teses de Jacob Gorender sepultam qualquer interpretação feudal e constroem um novo conceito de interpretação da existência de um modo de produção colonial, capitalista, baseado na organização das fazendas em plantation.
Mário Maestri, em seu ensaio, explica como foi a formação do campesinato brasileiro, do ponto de vista do modo de produção, a partir da falência da plantation e do modelo agroexportador escravocrata.
Por último, um texto que foi a ponte entre o passado anterior à ditadura militar de 1964 e os anos de 1980: "A Igreja e os problemas da terra no Brasil" é uma contribuição à interpretação da realidade agrária brasileira e suas relações sociais e de produção. Descreve como os capitalistas se utilizam da propriedade da terra para se apropriarem da renda da terra e como a concentração da propriedade da terra é base das relações sociais injustas no meio rural brasileiro.
Ruy Mauro Marini, um dos pensadores e elaboradores da teoria da dependência, critica o fato de Caio Prado esperar que as relações sociais capitalistas se estendessem por toda a agricultura e que a questão da terra fosse resolvida antes pelo capitalismo. E, de certa forma, desprezar o papel do campesinato e das massas trabalhadoras.
Paulo Wright une teoria e ação política. A Ação Popular, organização política na qual militava, teve grande atuação política entre o campesinato. O texto revela o esforço teórico que era feito na época, mesmo nas piores condições de clandestinidade e de luta política.
Octavio Ianni descreve as novas relações sociais existentes na agricultura brasileira e demonstra como o capitalismo predominava.
A pesquisa e as teses de Jacob Gorender sepultam qualquer interpretação feudal e constroem um novo conceito de interpretação da existência de um modo de produção colonial, capitalista, baseado na organização das fazendas em plantation.
Mário Maestri, em seu ensaio, explica como foi a formação do campesinato brasileiro, do ponto de vista do modo de produção, a partir da falência da plantation e do modelo agroexportador escravocrata.
Por último, um texto que foi a ponte entre o passado anterior à ditadura militar de 1964 e os anos de 1980: "A Igreja e os problemas da terra no Brasil" é uma contribuição à interpretação da realidade agrária brasileira e suas relações sociais e de produção. Descreve como os capitalistas se utilizam da propriedade da terra para se apropriarem da renda da terra e como a concentração da propriedade da terra é base das relações sociais injustas no meio rural brasileiro.
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